09/10/2013
Saímos
de Georgetonw às 3h da manhã a fim de
podermos passar a fronteira para Suriname, em
direção a Corriverton, e pegar o ferry que sai às 9h. Abastecemos os carros e partimos. Essa parte
da Guiana é povoada. Nas laterais da
estrada há casas construídas com madeira e alvenaria. A essa hora da manhã já
havia feirantes montando suas barracas.
Às
6h30 (horário local) chegamos à estação do ferry e ao posto policial para fazer
a saída do país (Guiana). Apresentamos os documentos, trocamos os dólares
guianeses por dólares surinameses com um cambista da fronteira e fomos seguindo
o fluxo das pessoas, a maioria de descendência africana e indiana, mas também
encontramos alguns brasileiros que estão morando lá há anos como garimpeiros, taxistas, gerentes
de hotéis etc.
O
ferry leva 20min para chegar ao outro lado da fronteira. Do outro lado
enfrentamos uma fila para fazer os documentos de entrada em Suriname. Quando
nos desvencilhamos da papelada já era meio-dia (diferença de uma hora a mais no fuso
horário).
Começamos
nossa viagem por Suriname. Não há muita
diferença do país que visitamos anteriormente. Não há lixo na beira da estrada,
mas o estilo de arquitetura é semelhante: casas de madeira e alvenaria, sem
edifícios altos, clima quente e o sentido de circulação no trânsito é mão
inglesa também.
Ao
chegarmos à cidade começou nossa maratona para procurar hotel. Com a indicação que tivemos de um brasileiro
que conhecemos na fronteira, fomos parar em hotéis duvidosos, malcuidados e até
sujos. Saímos dessa zona à procura de hotéis bons, mas estavam todos lotados.
Sem conhecer nada da cidade, contratamos um brasileiro que nos levou até o
hotel Sheva (5 estrelas), ótimo,
seguro, confortável, tudo o que precisávamos depois de uma viagem longa e
cansativa.
Jantamos
num restaurante chinês, comida ótima, e fomos dormir.
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