domingo, 10 de novembro de 2013

09/10/2013
Saímos de Georgetonw às 3h da manhã a fim de podermos passar a fronteira para Suriname, em  direção a Corriverton, e  pegar o ferry que sai às 9h.  Abastecemos os carros e partimos. Essa parte da Guiana é povoada.  Nas laterais da estrada há casas construídas com madeira e alvenaria. A essa hora da manhã já havia feirantes montando suas barracas.
Às 6h30 (horário local) chegamos à estação do ferry e ao posto policial para fazer a saída do país (Guiana). Apresentamos os documentos, trocamos os dólares guianeses por dólares surinameses com um cambista da fronteira e fomos seguindo o fluxo das pessoas, a maioria de descendência africana e indiana, mas também encontramos alguns brasileiros que estão morando lá  há anos como garimpeiros, taxistas, gerentes de hotéis etc.  
O ferry leva 20min para chegar ao outro lado da fronteira. Do outro lado enfrentamos uma fila para fazer os documentos de entrada em Suriname. Quando nos desvencilhamos da papelada já era meio-dia (diferença de uma hora a mais no fuso horário).
Começamos nossa viagem por Suriname.  Não há muita diferença do país que visitamos anteriormente. Não há lixo na beira da estrada, mas o estilo de arquitetura é semelhante: casas de madeira e alvenaria, sem edifícios altos, clima quente e o sentido de circulação no trânsito é mão inglesa também.
Ao chegarmos à cidade começou nossa maratona para procurar hotel.  Com a indicação que tivemos de um brasileiro que conhecemos na fronteira, fomos parar em hotéis duvidosos, malcuidados e até sujos. Saímos dessa zona à procura de hotéis bons, mas estavam todos lotados. Sem conhecer nada da cidade, contratamos um brasileiro que nos levou até o hotel Sheva (5 estrelas), ótimo, seguro, confortável, tudo o que precisávamos depois de uma viagem longa e cansativa.

Jantamos num restaurante chinês, comida ótima, e fomos dormir.  

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